16 novembro 2009

POKER


O nosso governo decidiu-se pela proibiçao da venda de jogos de POKER  em superficies comerciais, justificando para tal acção o poder de viciação no jogo que o mesmo contém.

Embora todos nós já tenhamos conhecimento que as justificações do governo não são as melhores, neste caso e no meu ponto de vista são completamente absurdas.
Absurdas, não pelo facto de as pessoas não se poderem viciar no dito jogo, mas pelo facto de proibir a venda de um  jogo que contém cartas e fichas e não proibir a venda de baralhos de cartas simples, que todos poderão comprar e assim poderem jogar POKER na mesma.

Isto leva-me a pensar que se o problema não são as cartas, só poderão ser as fichas, mas as fichas também podem não ser utilizadas e passarem os jogadores a jogar com dinheiro vivo, com nozes, com feijões, qualquer coisa que substitua as ditas fichas e tenha cor diferentes para se definir o valor de cada cor.

Portanto o problema não é o de as pessoas se poderem viciar no jogo, mas sim o poderem jogar em casa com familia e amigos e não se deslocarem a casinos para tal efeito.
Sim, a perda de receitas de jogos de poker em casinos foi quase de 15% e isso sim é que preocupa o governo.

Ah, quase me esquecia de informar que a ASAE só visitou lojas com renome internacional, e assim sendo em qualquer loja de chineses deste país pode adquirir o jogo com fichas ,tapete, cartas , só lhe faltaram a mesa e as cadeiras.

Os chineses não têm culpa de terem isenção de impostos e poderem vender o que aos que pagam é proíbido, isto é feito para o bom relacionamento PORTUGAL/CHINA.

P.S. - Já agora , qualquer dia ficamos como na China , com a net restrita , é que existem muitos sites de POKER.
          hihihi.

Ass: 15

2 pensamentos:

Galo disse...

Eu só me ia preocupar se ficasse com os olhos em bico eheheh.
O Poker vicia tanto que eu em tempos joguei (tentei jogar, mas não gostei) e nunca aprendi.
O que vicia é o poder e o governo é a maior prova disso.

Kaja e 15 disse...

Podes crer, mudam de pastas, vão para presidencias de empresas privadas com negociatas com o governo, mas nunca largam o poder

Ass : 15

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