E o povo é que paga

É bom estar de volta e ter algum tempo disponível para continuar-mos a escrever o que nos vai na alma.

Vou começar esta nova vaga com um tema actual que preocupa a maior parte dos portugueses:
Começar o que se recomeçou à cerca de 4 anos atrás , pagar a dívida pública do país.

Além de serem sempre os mesmos , desta vez à novas regras para passarmos até 2013 o nosso défice de +/- 9% para menos de 3%
Congelamento de salários do sector público e privado ( o que irá reflectir menos compras por parte dos portugueses, logo menos vendas, logo mais falências e fechos de loja, logo mais desemprego)
Diminuição d a percentagem do pagamento do fundo de desemprego ( penso que o fundo de desemprego só é atribuido a quem tenha trabalhado determinado tempo e tenha sido despedido por fim de contrato ou por fecho da respectiva entidade patronal)

Penso que estas 2 medidas são as que mais afectam os portugueses trabalhadores.

Depois temos as medidas que já deviam ser tomadas à muito tempo atrás:

Quem receber rendimento de inserção social é obrigado a ir trabalhar desde que oordenado seja de valor igual ou superior aquilo que se recebe de rendimento.


Aumento da tributação sobre as acções em bolsa


Aumento do i.r.s em valor substancial para quem ganhe mais de 150 000€ por ano.


Mas a meu ver ainda faltam mais que contribuiam para um melhor desempenho do nosso país:

Cobrar todas as rendas de casas camarárias, independentemente das raças.
Não pagar luz, água, mercearia a quem gasta o dinheiro nos cafés e depois vai ás entidades sociais para que lhes paguem as contas
Não pagar rendimentos de inserção a quem exerce a actividade de feirante, independentemente das raças.
Verificar e expulsar de casas camarárias, quem diz que não tem posses e paga mensalmente mais de 250€ pela prestação do carro ou quem pague mesmo carros a pronto.
Não permitir isenção de impostos durante anos a lojas que não criam riqueza para o país , pois tudo o que ganham é enviado para os seus países de origem ( chineses, indianos, etc.)


E ainda mais que de momento não escrevo, porque senão este post iria certamente ser do tamanho da nova ponte sobre o Tejo

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