08 janeiro 2011

O assassinato de Carlos Castro

A notícia apanhou todos de surpresa.

Assassinar alguém é algo inconcebível, excepto se fazem algo a alguém que nos faça recorrer a tal acto, como assassinarem alguém que amamos, violar alguém que nos pertence e mais uma ou duas situações no máximo que seja realmente impossível resolver com justiça através dos meios judiciais.

Portanto, neste caso penso que nenhum destes actos se verificou e como tal ( e como disse no início ) é inconcebível o assassínato.

Uma das coisas que me faz pensar um pouco é como é que um jovem de 20 anos se envolve com alguém de 65 anos do mesmo sexo sem ser para usar a sua imagem ou para lhe ir sacando algum.
Já sei que há muitas pessoas que dirão " Mesmo com a diferença de idades poderia haver amor", mas acho isso muito pouco provável, pois mesmo sendo uma relação hetero não acredito em amores com tanta diferença de idade, um com a vida a chegar ao final e outro com a vida no início.

Até o próprio falecido deveria ter isso na sua mente, sabia com certeza que aquela relação se mantinha apenas porque rapaz queria subir na vida e ele serviria de " escada ".

Daí, embora o rapaz ( se é que foi ele ) não deva ter perdão, para o mutilar sexualmente, quanto a mim mostra que não queria mais ter relações sexuais com essa pessoa e que se sentiria obrigado a mantê-las para poder continuar a conviver com o " jet-set" e agarrar certas oportunidades que aí aparecem.

Neste sentido ambos têm culpa deste desfecho, só que um morreu e quem cá fica tem que pagar pelo que fez de forma irrepreensível.

Ass: 15

2 pensamentos:

Genitrix disse...

Essa foi sem duvida uma noticia que me apanhou de surpresa, e nem sabia que ele estava envolvido com esse miudo, pois é o que ele é.
Sei que é feio o que vou dizer, e nada tem a ver com a sua preferência sexual, mas nunca gostei dele, claro que não merecia uma morte como a que teve e se o miudo for culpado, pode apanhar pena perpetua e cumpre tudinho nos EUA.

Kaja e 15 disse...

Exacto, o futuro do rapaz está perdido, algo de muito grave se passou ou a ganância do miúdo deitou tudo a perder

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